Há dois meses os moradores das Ruas P, 2, 3 e 4 do bairro da Cidade Olímpica convivem com os transtornos causados pela irregularidade no abastecimento d’água. Carregar água por metros de distância, enfrentar filas e pagar até R$ 200 por mês são os maiores constrangimentos vividos pelos moradores.
Assim como em grande parte do bairro, as ruas em questão são abastecidas por poços artesianos mantidos por órgãos comunitários ou pela prefeitura.
A atual falta d’água no local deve-se a um problema na bomba do poço mantido pela prefeitura, que fica localizado na Rua P e que abastece as outras três vias.
Por causa do problema, alguns moradores são obrigados a pegarem água de uma torneira instalada por operários de uma obra. Alguns caminham muitos metros para poder ter água em casa, além de enfrentar filas por mais de meia hora, como conta o morador Flávio Pires, de 41 anos.
“Das 8h da manhã até umas 10h, muita gente vem pegar água aqui, chegando a formar filas que levam cerca de meia hora”, conta.
Há também as pessoas que preferem comprar tonéis de água de pessoas de outras ruas que têm poço em casa. Para isso gastam entre R$ 7 e R$ 10 reais por tonel.
“Chego a comprar até três tonéis por dia, porque uso a água para tudo. Para lavar, cozinhar, tomar banho e até no banheiro. Chego a gastar mais de R$ 200 por mês com água.”, reclama a moradora Elisângela de Jesus Bastos, de 35 anos.
Ela diz que para economizar água e dinheiro, só lava roupa uma vez por semana.
“Sei o que a dificuldade que moradores estão vivendo, mas tenho que ganhar meu dinheiro. Esse é o meu trabalho”, justifica.
Ele diz que chega a carregar 20 tonéis por dia, o que lhe rende R$ 140 diário.
Em nota, a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), informou que a bomba que abastece a comunidade da Cidade Olímpica está em manutenção e que os técnicos estão fazendo reparos na tubulação do poço. A Semosp informou ainda que envia diariamente 25 mil litros de água potável para atender a população local.
Assim como em grande parte do bairro, as ruas em questão são abastecidas por poços artesianos mantidos por órgãos comunitários ou pela prefeitura.
A atual falta d’água no local deve-se a um problema na bomba do poço mantido pela prefeitura, que fica localizado na Rua P e que abastece as outras três vias.
Por causa do problema, alguns moradores são obrigados a pegarem água de uma torneira instalada por operários de uma obra. Alguns caminham muitos metros para poder ter água em casa, além de enfrentar filas por mais de meia hora, como conta o morador Flávio Pires, de 41 anos.
“Das 8h da manhã até umas 10h, muita gente vem pegar água aqui, chegando a formar filas que levam cerca de meia hora”, conta.
Há também as pessoas que preferem comprar tonéis de água de pessoas de outras ruas que têm poço em casa. Para isso gastam entre R$ 7 e R$ 10 reais por tonel.
“Chego a comprar até três tonéis por dia, porque uso a água para tudo. Para lavar, cozinhar, tomar banho e até no banheiro. Chego a gastar mais de R$ 200 por mês com água.”, reclama a moradora Elisângela de Jesus Bastos, de 35 anos.
Ela diz que para economizar água e dinheiro, só lava roupa uma vez por semana.
Enquanto uns gastam, outros ganham...
O carroceiro Odair José, de 30 anos, mora na Rua 15 e transporta água de um poço para moradores da Rua 2. Para isso cobra R$ 7 por tonel.“Sei o que a dificuldade que moradores estão vivendo, mas tenho que ganhar meu dinheiro. Esse é o meu trabalho”, justifica.
Ele diz que chega a carregar 20 tonéis por dia, o que lhe rende R$ 140 diário.
Em nota, a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), informou que a bomba que abastece a comunidade da Cidade Olímpica está em manutenção e que os técnicos estão fazendo reparos na tubulação do poço. A Semosp informou ainda que envia diariamente 25 mil litros de água potável para atender a população local.
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