“Todos nós que temos algum ponto comercial perto desse depósito temos que conviver com esse mau cheiro diariamente. Meus clientes reclamam demais”, conta Lucileide Cutrim, de 29 anos.
Ela tem um restaurante no local e diz que a culpa é tanto dos feirantes, quanto da administração da feira que não faz nada para coibir a ação dos comerciantes.
Lucileide informa que até já entrou na justiça contra a administração da feira. Segundo a comerciante, falta educação por parte dos feirantes, mas o problema poderia ser amenizado se o local fosse limpo regularmente, o que não acontece, segundo ela denunciou.
A administradora do mercado, Flor de Lys Almeida, de 60 anos, defende-se e diz que até paga uma pessoa para fazer a limpeza do depósito diariamente.
“Não tenho culpa se os feirantes e até pessoas que moram perto da feira acabam jogando lixo fora e não dentro do depósito. Todas as noites, o carro da limpeza recolhe o lixo. Além disso, ainda pago uma pessoa para lavar o local todo dia”, esclarece.
Flor de Lys disse ainda que, mandou escrever um letreiro na parede do depósito, deixando claro que o local é exclusivo para os feirantes e pedindo para que os usuários do depósito não coloque lixo no chão.
Ainda segundo ela, é normal que a lixeira amanheça com maior quantidade de lixo nas segundas-feiras por causa do não recolhimento dos dejetos na noite de domingo, mas que a coleta é feita nas manhãs da segunda-feira.
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