Com celebração a Luiz Gonzaga, a escola inovou ao dar vida às sanfonas do músico nordestino e fez uma belíssima apresentação no segundo dia de desfile. A agremiação venceu o concurso com 299,9 pontos. Dois décimos a mais que a Acadêmicos do Salgueiro, que ficou em segundo lugar. Em terceiro ficou a Unidos de Vila Isabel com 299, 5 pontos.
A Beija-Flor, que esse ano tentava repetir o feito de 2011, quando se sagrou campeã, e levou para a Sapucaí o enredo que celebrava e homenageava os 400 anos de São Luis do Maranhão, ficou com a 4ª colocação, com 298, 9 pontos.
Logo antes da divulgação das notas, foi anunciado que a escola de Nilópolis teria perdido 0,1 décimo porque a comissão de frente não cumpriu os requisitos obrigatórios do regulamento. E na divulgação das notas, viu-se que a agremiação perdeu décimos de três dos quatro jurados responsáveis por julgar esse quesito.
A diretoria da Beija-Flor divulgou nota lida pela mesa apuradora da Liga Independente de Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa), onde pedia desculpas ao publico e a toda a Liga pelo descumprimento do requisito por meio do qual perdeu o décimo.
A Comissão de Frente da Beija-Flor
Na Comissão de Frente, a Beija-Flor trouxe uma das mais famosas lendas ludovicenses, a serpente encantada que, segundo as crendices, encontra-se adormecida e cresce pouco a pouco ao redor da ilha de São Luís, e no dia em que sua cauda encontrar a cabeça, o monstro destruirá a cidade, fazendo com que ela seja tragada para sempre pelo oceano.
Para representar a lenda, uma imensa serpente foi levada para a Sapucaí, junto com os guerreiros indígenas que cortavam a cabeça do animal durante a evolução da escola.
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