Notas de alunos da UFMA teriam sido adulteradas |
A Universidade Federal do Maranhão (UFMA), a maior e mais tradicional instuição de ensino do estado, será investigada por denúncias de de fraudes envolvendo notas de alunos.
A denúncia partiu do professor Ayala Gurgel, do Curso de Filosofia. De acordo com Gurgel, aconteceram nos últimos anos sete casos de alteração de notas de alunos. O mais recente, segundo ele, ocorrido no semestre passado, teria acontecido com uma aluna do que não havia feito prova e mesmo assim a nota foi lançada na caderneta.
Dos sete casos abordados pelo professor através da página pessoal no microblog Twitter (twitter.com/AyalaGurgel), apenas este último não foi formalizado por denúncia no Conselho Universitário (Consun). E ainda, Ayala disse que tem como provar o que vem denunciando há algum tempo na instituição de ensino.
"Tenho as cadernetas que comprovam as denúncias feitas no Conselho. Elas estão rasuradas. As coisas por lá acontecem assim, de forma artesanal, sem nenhuma preocupação, já sabendo que as denúncias não vão ser levadas a sério", disse.
Em nota, a UFMA disse que o professor Ayala será chamado para provar o que disse e que a instituições tomará as medidas cabíveis, tanto se forem comprovadas ou não as denúncias do professor.
Segundo a assessoria de comunicação da UFMA, se as denúncias do professor não encontrarem sustentação, ele será indiciado judicialmente. A nota da UFMA ressalta ainda que toda denúncia sem provas documentais, seja ela feita em redes sociais ou em quaisquer outros canais de comunicação, caracteriza mera leviandade.
A denúncia partiu do professor Ayala Gurgel, do Curso de Filosofia. De acordo com Gurgel, aconteceram nos últimos anos sete casos de alteração de notas de alunos. O mais recente, segundo ele, ocorrido no semestre passado, teria acontecido com uma aluna do que não havia feito prova e mesmo assim a nota foi lançada na caderneta.
Dos sete casos abordados pelo professor através da página pessoal no microblog Twitter (twitter.com/AyalaGurgel), apenas este último não foi formalizado por denúncia no Conselho Universitário (Consun). E ainda, Ayala disse que tem como provar o que vem denunciando há algum tempo na instituição de ensino.
"Tenho as cadernetas que comprovam as denúncias feitas no Conselho. Elas estão rasuradas. As coisas por lá acontecem assim, de forma artesanal, sem nenhuma preocupação, já sabendo que as denúncias não vão ser levadas a sério", disse.
Em nota, a UFMA disse que o professor Ayala será chamado para provar o que disse e que a instituições tomará as medidas cabíveis, tanto se forem comprovadas ou não as denúncias do professor.
Segundo a assessoria de comunicação da UFMA, se as denúncias do professor não encontrarem sustentação, ele será indiciado judicialmente. A nota da UFMA ressalta ainda que toda denúncia sem provas documentais, seja ela feita em redes sociais ou em quaisquer outros canais de comunicação, caracteriza mera leviandade.
Caso Uniceuma
Cerca de 600 estudantes do Uniceuma teriam contratado os serviços de adulteração de notas feita por um funcionário, de acordo com a polícia. Um inquérito foi aberto pela Superintendência Especial de Investigação Criminal (Seic), e os alunos supostamente envolvidos na fraude serão submetidos ao Conselho de Ética da instituição.
Cerca de 600 estudantes do Uniceuma teriam contratado os serviços de adulteração de notas feita por um funcionário, de acordo com a polícia. Um inquérito foi aberto pela Superintendência Especial de Investigação Criminal (Seic), e os alunos supostamente envolvidos na fraude serão submetidos ao Conselho de Ética da instituição.
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