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| O acusado ofereceu R$ 250 aos PMs |
Um jovem foi preso na manhã do último sábado, 18, na Vila Isabel
Cafeteira. Maxwell Assunção Martins, de 19 anos, mais conhecido como
"Mike" foi detido por policiais militares que faziam ronda no local. O
preso já era conhecido como "o perigosão" da Isabel Cafeteira, por conta
do terror que ele impunha aos moradores do bairro.
Por volta das 10h de sábado, Mike estava em via pública quando sacou uma arma e disparou contra uma pessoa, que seria um desafeto do mesmo, porém ainda não identificado. Populares acionaram a polícia, que começou a fazer buscas na região a partir das caracteristicas do atirador (Mike).
De acordo com o Soldado Vieira, que estava na viatura, no início das buscas houve certa dificuldade por causa das informações desencontradas repassadas pelos moradores. Entretanto, após receber as informações do comando da Polícia Militar de que ele estaria trajando uma bermuda jeans, camisa e boné azuis, não demorou muito até encontrá-lo.
Quando os policiais abordaram o acusado, ele tentou suborná-los com a quantia de R$ 250. O dinheiro seria levado até os PMs pela mãe e pelo tio de Mike. Na viatura estavam os soldados Vieira e F. Soares, que autuaram o suspeito em flagrante por tentativa de suborno e ainda por tentativa de homicídio.
Ao chegarem no Plantão do Cohatrac, os policiais constataram que o detido é um homicida procurado por dois assassinatos e ainda era suspeito de um terceiro. Os dois homicídios confirmados teriam sido praticados quando Mike ainda era de menor. Por esses dois crime, ele teria cumprido uma parte da medida sócio-educativa na Fundação da Criança e do Adolescente (Funac). Já o terceiro homicídio, Mike teria cometido há cinco meses contra um mototaxista morador da Vila Isabel Cafeteria.
Maxwell está preso no Plantão Policial do Cohatrac e espera para ser transferido para o Centro de Triagem do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Exemplo de policiais honestos
Ao recusar a quantia de R$ 250 oferecidos por Mike, os soldados Vieira e F. Soares que efetuaram a prisão do acusado, demonstraram uma das atitudes esperadas por esses profissionais, que são responsáveis pela segurança da população, mas que também são passivos de erros e atitudes erradas, como aceitar esse tipo de oferta.
F. Soares tem cinco anos de profissão, enquanto Vieira tem apenas um ano e oito meses de policial militar. Entretanto, o último fala com amor sobre a profissão e diz que mesmo já tendo sofrido outras tentativas de suborno, não aceitou e nem aceitará, caso lhe seja oferecido outra vez.
"A gente sempre recebe esse tipo de oferta, mas nunca aceite e nem aceitarei. Procuro desenvolver meu trabalho dignamente para que possa ser respeitado e bem visto pela população a quem tenho o dever de proteger", comenta Vieira.
O PM, que é solteiro, conta ainda que desde criança tinha a convicção do seu sonho de ser policial e que, mesmo tendo uma remuneração de R$ 2.200 diante de todas as dificuldades e riscos que a profissão proporciona, nunca pensou em desistir e espera continuar por muito tempo exercendo o que ele chama de "Missão".
"Tanto eu, quanto meu companheiro de viatura (F. Soares), entramos para a profissão de policial porque gostamos. Tenho menos de dois anos de PM, mas espero continuar por muito tempo ainda", conta entusiasmado.
Por volta das 10h de sábado, Mike estava em via pública quando sacou uma arma e disparou contra uma pessoa, que seria um desafeto do mesmo, porém ainda não identificado. Populares acionaram a polícia, que começou a fazer buscas na região a partir das caracteristicas do atirador (Mike).
De acordo com o Soldado Vieira, que estava na viatura, no início das buscas houve certa dificuldade por causa das informações desencontradas repassadas pelos moradores. Entretanto, após receber as informações do comando da Polícia Militar de que ele estaria trajando uma bermuda jeans, camisa e boné azuis, não demorou muito até encontrá-lo.
Quando os policiais abordaram o acusado, ele tentou suborná-los com a quantia de R$ 250. O dinheiro seria levado até os PMs pela mãe e pelo tio de Mike. Na viatura estavam os soldados Vieira e F. Soares, que autuaram o suspeito em flagrante por tentativa de suborno e ainda por tentativa de homicídio.
Ao chegarem no Plantão do Cohatrac, os policiais constataram que o detido é um homicida procurado por dois assassinatos e ainda era suspeito de um terceiro. Os dois homicídios confirmados teriam sido praticados quando Mike ainda era de menor. Por esses dois crime, ele teria cumprido uma parte da medida sócio-educativa na Fundação da Criança e do Adolescente (Funac). Já o terceiro homicídio, Mike teria cometido há cinco meses contra um mototaxista morador da Vila Isabel Cafeteria.
Maxwell está preso no Plantão Policial do Cohatrac e espera para ser transferido para o Centro de Triagem do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Exemplo de policiais honestos
Ao recusar a quantia de R$ 250 oferecidos por Mike, os soldados Vieira e F. Soares que efetuaram a prisão do acusado, demonstraram uma das atitudes esperadas por esses profissionais, que são responsáveis pela segurança da população, mas que também são passivos de erros e atitudes erradas, como aceitar esse tipo de oferta.
F. Soares tem cinco anos de profissão, enquanto Vieira tem apenas um ano e oito meses de policial militar. Entretanto, o último fala com amor sobre a profissão e diz que mesmo já tendo sofrido outras tentativas de suborno, não aceitou e nem aceitará, caso lhe seja oferecido outra vez.
"A gente sempre recebe esse tipo de oferta, mas nunca aceite e nem aceitarei. Procuro desenvolver meu trabalho dignamente para que possa ser respeitado e bem visto pela população a quem tenho o dever de proteger", comenta Vieira.
O PM, que é solteiro, conta ainda que desde criança tinha a convicção do seu sonho de ser policial e que, mesmo tendo uma remuneração de R$ 2.200 diante de todas as dificuldades e riscos que a profissão proporciona, nunca pensou em desistir e espera continuar por muito tempo exercendo o que ele chama de "Missão".
"Tanto eu, quanto meu companheiro de viatura (F. Soares), entramos para a profissão de policial porque gostamos. Tenho menos de dois anos de PM, mas espero continuar por muito tempo ainda", conta entusiasmado.
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