Espetáculo "Chica Baladeira, a Eterna" |
“Um luxo-luluxo”, “O importante é sempre botar a culpa em alguém”. Os bordões cheios de soberba pertencem à perua viúva, histérica e misteriosa, Chica Baladeira, personagem que dá nome ao espetáculo teatral "Chica Baladeira, a eterna: na frente e por tas das câmeras".
A comédia temperada com falsidade, neuras e muita ironia e muita originalidade, nas palavras do próprio ator e diretor do espetáculo, Bernardo Claraval, será apresentada hoje, as 19h, no palco do Teatro João do Vale, na Praia Grande. A atração faz parte da programação da VII Semana de Teatro do Maranhão, que acontece desde ontem (26) e segue até o dia 1º de abril.
"Chica Baladeira, a eterna” é uma produção da Companhia de Teatro Os Tagarelas da Matriz, do município de São Bernardo, cidade que fica a 371 km de São Luís, que pela segunda vez participará da Semana de Teatro do Maranhão. Em 2011, o grupo apresentou espetáculo Raimundinha, a filha pródiga, uma das encenações que compõem o projeto principal da companhia, A Família Bagaço, que segundo Claraval deve virar filme em breve.
Bernardo Claraval conta que Chica Baladeira é uma personagem que há sete anos é uma das estrelas de um programa de rádio, apresentada por ele, na cidade de São Bernardo e que agora “pula com exclusividade” para os palcos de teatro. Ela era apenas uma personagem que o diretor usava na rádio como forma de expressar a opinião e as denúncias feitas pelos ouvintes. Com uma voz engraçada, ela dá pitacos nos problemas que as pessoas contam no rádio e contribui para o entretenimento do programa radiofônico. Claraval revela também como surgiu a idéia de fazer essa adaptação.
“Nunca havia pensado em levar a Chica para o teatro. Mas durante uma visita que fiz ao Retiro dos Artistas, em São Paulo, apresentei alguns dos personagens que criei para um palhaço chamado Sorriso. Depois de ver todos os personagens, ele foi enfático em dizer que eu deveria levar a Chica Baladeira para os palcos, pois seria um grande sucesso”, conta.
A partir dessa observação, Bernardo disse que começou a pensar de que forma a voz do rádio poderia virar personagem de teatro. Após reunir-se com os outros membros do grupo, ele saiu com a idéia quase formada. Seria uma apresentação da personagem, até então desconhecida pelo público de Os Tagarelas da Matriz. Para isso, a melhor forma de levar Chica Baladeira para os palcos era representando a excêntrica personagem em uma entrevista.
A trama conta ainda com Júlia Ribeiro, fazendo o papel de Analídia Leite, Delegada de Polícia disfarçada de repórter, que tenta desvendar os mistérios da mocréia e o seu fiel empregado, Sentinela, representado pelo ator Jailton Santos.
Utilizando uma linguagem popular, mas sem vulgaridade, o grupo pretende arrancar muitas gargalhadas do público, e ainda proporcionar momentos de reflexão social ao chamar a atenção de todos para temas como discriminação racial e de classe, além de práticas de falsas ações beneficentes.
A baladeira
Dona de uma cara de pau incrível, Chica Baladeira na frente das câmeras pousa de madame caridosa, já por trás das lentes, mostra a verdadeira personalidade. O passado ela esconde a sete chaves. Entre os mistérios de Chica está o seu patrimônio, que segundo especulações, podem ser de trambiques.
A comédia temperada com falsidade, neuras e muita ironia e muita originalidade, nas palavras do próprio ator e diretor do espetáculo, Bernardo Claraval, será apresentada hoje, as 19h, no palco do Teatro João do Vale, na Praia Grande. A atração faz parte da programação da VII Semana de Teatro do Maranhão, que acontece desde ontem (26) e segue até o dia 1º de abril.
"Chica Baladeira, a eterna” é uma produção da Companhia de Teatro Os Tagarelas da Matriz, do município de São Bernardo, cidade que fica a 371 km de São Luís, que pela segunda vez participará da Semana de Teatro do Maranhão. Em 2011, o grupo apresentou espetáculo Raimundinha, a filha pródiga, uma das encenações que compõem o projeto principal da companhia, A Família Bagaço, que segundo Claraval deve virar filme em breve.
Bernardo Claraval conta que Chica Baladeira é uma personagem que há sete anos é uma das estrelas de um programa de rádio, apresentada por ele, na cidade de São Bernardo e que agora “pula com exclusividade” para os palcos de teatro. Ela era apenas uma personagem que o diretor usava na rádio como forma de expressar a opinião e as denúncias feitas pelos ouvintes. Com uma voz engraçada, ela dá pitacos nos problemas que as pessoas contam no rádio e contribui para o entretenimento do programa radiofônico. Claraval revela também como surgiu a idéia de fazer essa adaptação.
“Nunca havia pensado em levar a Chica para o teatro. Mas durante uma visita que fiz ao Retiro dos Artistas, em São Paulo, apresentei alguns dos personagens que criei para um palhaço chamado Sorriso. Depois de ver todos os personagens, ele foi enfático em dizer que eu deveria levar a Chica Baladeira para os palcos, pois seria um grande sucesso”, conta.
A partir dessa observação, Bernardo disse que começou a pensar de que forma a voz do rádio poderia virar personagem de teatro. Após reunir-se com os outros membros do grupo, ele saiu com a idéia quase formada. Seria uma apresentação da personagem, até então desconhecida pelo público de Os Tagarelas da Matriz. Para isso, a melhor forma de levar Chica Baladeira para os palcos era representando a excêntrica personagem em uma entrevista.
A trama conta ainda com Júlia Ribeiro, fazendo o papel de Analídia Leite, Delegada de Polícia disfarçada de repórter, que tenta desvendar os mistérios da mocréia e o seu fiel empregado, Sentinela, representado pelo ator Jailton Santos.
Utilizando uma linguagem popular, mas sem vulgaridade, o grupo pretende arrancar muitas gargalhadas do público, e ainda proporcionar momentos de reflexão social ao chamar a atenção de todos para temas como discriminação racial e de classe, além de práticas de falsas ações beneficentes.
A baladeira
Dona de uma cara de pau incrível, Chica Baladeira na frente das câmeras pousa de madame caridosa, já por trás das lentes, mostra a verdadeira personalidade. O passado ela esconde a sete chaves. Entre os mistérios de Chica está o seu patrimônio, que segundo especulações, podem ser de trambiques.
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